Se você tem alguma dúvida sobre o que é ter uma autoestima elevada, essa reflexão pode te mostrar.
Apreciar seus padrões internos e valoriza-los é característica presente em pessoas com autoestima elevada.
Basear essa admiração em sentimentos internos e não externos é o que torna possível o aumento da autoestima.
Se você gosta das tuas ações e verdadeiramente aceita e admira seus pensamentos, sentimentos e comportamentos você pontua muito bem com sua autoestima. Nesse caso, você não vive com base na opinião das outras pessoas, não se julga de modo a inferiorizar-se, não dá audiência para voz do ego que insiste em focar e ruminar os seus defeitos e erros.
Se sua autoestima é alta, você aceita suas imperfeições e não fica naquela busca interminável de ser o perfeccionista - que aparece com frequência como resposta de “qual é o seu defeito?” nas entrevistas de emprego -, não se sente insegura(o) e não merecedor (ra) (mais um alimento da voz do ego na busca pelo controle e fuga dos riscos).
Se sua autoestima está lá em cima, você SEMPRE usa seus recursos internos, seus talentos porque não precisa buscar reconhecimento e a aprovação fora de você, não vive usando máscaras para agradar. Tu entendes que é a única pessoa com quem deve se comparar e que está exatamente onde deveria estar.
Como sua autoestima é elevada, você tem fé em si mesma(o), tem autorresponsabilidade e o controle de sua vida, não terceiriza suas decisões e nem se sente impotente para mudar o que precisa. Sabe que a motivação vem de dentro para fora e não o contrário.
Ainda bem que você tem uma autoestima bem desenvolvida!
Mas se não tiver, o processo de coaching traz como um dos benefícios o aumento da autoestima. Não é indicado para quem tem alguma disfunção e por isso tem a autoestima afetada. Isso é um outro caso e provavelmente demanda terapia.
Porém a baixa autoestima fruto da falta de autoconhecimento é algo que pode ser trabalhado em um processo de coaching.